De acordo com a B3, serão selecionados para compor o IDIV os Ativos Elegíveis que atendam, cumulativamente, aos critérios listados abaixo.
- Estar entre os Ativos Elegíveis que, no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores, em ordem decrescente do Índice de Negociabilidade (IN), representem em conjunto 99% (noventa e nove por cento) do somatório total desse indicador;
- Estar presente em 95% (noventa e cinco por cento) das sessões de negociação no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores;
- Não ser classificado como Penny Stock;
- Estar dentro dos 33% (trinta e três por cento) do total de ativos com os maiores dividend yields distribuídos pelos ativos nos últimos 36 (trinta e seis) meses;
- Ter o somatório dos dividend yields de cada 12 (doze) meses consecutivos observados no período de 36 (trinta e seis) meses maior do que 0 (zero).
Hoje existem 34 empresas compondo o IDIV.
Eu particularmente acho a representatividade das ações do IDIV muito melhor do que a carteira que compõe o Ibovespa e o tempo têm mostrado que minha “crença’’ é verdadeira. Veja a seguir o gráfico que compara o rendimento dos ETFs DIVO11, SMAL11 e BOVA11, no acumulado de 2012 a 2019.

Para quem não sabe, o SMAL11 é o ETF que segue o índice das small caps (SMLL) e o BOVA11 é o ETF que replica o Ibovespa.