China 🇨🇳 – seja lá o que você pensa sobre esse País comuno-capetalista-fascista, o dinheiro do mundo está todo indo pra lá. Junto com os EUA, será a maior potencial mundial pelas próximas décadas. Fique de fora e perderá as melhores oportunidades da sua vida como investidor.
EUA 🇺🇸 – Na Terra do Tio Sam a palavra de ordem é enriquecer e consumir, por isso a roda não para de girar (ou só para na base de um colapso econômico). É o melhor e mais resistente mercado acionário mundial. Como brazucas, temos o privilégio de estar posicionados numa moeda forte e que estará sempre se valorizando perante nossa moedinha. É ganho nominal duplo: valorização das ações + valorização do dólar.
Índia 🇮🇳 – se Jorge Paulo Lemann diz que não dá certo, então eu também estou fora! A cultura complexa do País impede a sustentabilidade dos negócios. A alta gestão não se comunica com o operacional (dalit).
Canadá 🇨🇦 – vai virar Bangladesh, é só olhar os números da imigração. Não preciso dizer mais nada.
Japão 🇯🇵 – a nova geração está acabando com o País. De trabalhadores eficazes, metódicos e mão na massa, passamos para a era dos jogadores de Tamagotchi e dos namoros digitais. País tem cada vez mais dificuldade de crescer e a população cada vez mais idosa.
Europa 🇪🇺– o velho continente está cada vez mais velho. O consumo por lá nem chega perto da ferocidade americana. A única coisa que cresce é o setor de health care.
Brasil 🇧🇷 – junto com a maioria dos outros países emergentes, só serve pra capital especulativo. É aproveitar as pechinchas quando o país está em destroços e sair fora antes que a casa desmorone tudo de novo. Os únicos que acreditam no futuro do País somos nós brasileiros (há mais 500 anos na esperança).
América do Sul e África – tirando o Brasil que é nosso talismã especulativo, esquece que existe o resto. O fim é trágico, daqueles de se afundar em inflação descontrolada e desvalorização cambial.
Resumo da ópera: vai de China, EUA e escolhe mais um país aí muito louco pra ganhar dinheiro à curto/médio prazo comprando empresas pechincha (mas que ao mesmo tempo carregam fundamentos razoáveis), no estilo John Templeton.